Brasil tem mais de 70 mil casos de Covid, maior número desde 19 de julho

Brasil tem mais de 70 mil casos de Covid, maior número desde 19 de julho
Além dos mais de 70 mil casos, foram registradas 282 mortes por Covid; País chega a 692.854 vidas perdidas e a 36.150.842 pessoas infectadas
O Brasil registrou o maior número de casos de Covid desde 19 de julho deste ano, quando foram documentados 78.405 infecções. Nesta sexta-feira (23), 70.415 casos da doença foram registrados.
O Rio de Janeiro é particularmente responsável pelo expressivo valor. Após dias sem divulgação, o estado voltou a atualizar a sua plataforma de informações sobre a Covid. O represamento contava com mais de 30 mil casos.
Além dos mais de 70 mil casos, foram registradas 282 mortes por Covid. Dessa forma, o país chega a 692.854 vidas perdidas e a 36.150.842 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.
As médias móveis de mortes e casos permanecem em crescimento, em relação ao dado de duas semanas antes. A de óbitos agora é de 154 por dia, aumento de 56%, e o maior valor desde 23 de agosto deste ano, quando a média era de 159 por dia.
A média de casos, por sua vez, teve crescimento de 36% e chegou a 39.473 infecções por dia.
Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.
Ao todo, 182.426.774 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil.
Somadas as doses únicas da vacina da Janssen, são 172.459.720 pessoas com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.
Assim, o país já tem 84,92% da população com a 1ª dose e 80,28% dos brasileiros com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.
Até o momento, 107.286.410 pessoas já tomaram a terceira dose, e 39.019.276, a quarta.
A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes.
Fonte: Banda B

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