PF cumpre mandados em resort de luxo e cidades do Paraná contra tráfico internacional de drogas

A Polícia Federal (PF) cumpre sete mandados de prisão na Operação Lottus deflagrada nesta quarta-feira, 17 de agosto, em duas cidades do Paraná além de um hotel de luxo na praia de Porto Galinhas, em Pernambuco. A polícia também cumpre, em Cascavel e Toledo, além do litoral pernambucano, 14 mandados de busca e apreensão e ordens judiciais para bloqueios de bens.

A ação é contra uma organização criminosa especializada em despachar drogas trazidas do Paraguai através do lago de Itaipu para diversos Estados da Federação, concentrando as remessas para cidade de Lajeado, a leste do Rio Grande do Sul a 113 quilômetros de Porto Alegre.

As investigações mostraram que a organização levava drogas do Paraguai para diferentes estados brasileiros por meio de transportadoras de Cascavel, no oeste do estado. Eles criavam empresas fictícias usando nomes de presos e faziam a emissão de notas fiscais de produtos naturais para camuflar os carregamentos.

A suspeita é de que os criminosos se valiam de um advogado com conhecimento em contabilidade para abertura de empresas fictícias em nome de outros traficantes. A partir disso eram emitidas notas fiscais de venda de produtos naturais para dissimular a remessa de drogas através de transportadoras de Cascavel.

O esquema ocorria pelo menos desde 2020. A atividade envolvia, além das empresas a criação de logomarcas, uniformes e plotagem de veículos e embalagens para simular a efetiva remessa dos produtos naturais sem chamar atenção das transportadoras.

O líder do esquema, que tinha o advogado como seu braço direito nas atividades intelectuais e financeiras, se utilizava de pelo menos 4 empresas de fachada para lavar dinheiro.

Em Cascavel foram identificadas empresas de lavagem de veículos na região central da cidade, loja de roupas, além de autocenter e loja de móveis. As medidas cautelares cumpridas hoje poderão revelar as quantidades efetivas de drogas movimentadas pelo grupo.

A suspeita é de que os criminosos se valiam de um advogado com conhecimento em contabilidade para abertura de empresas fictícias em nome de outros traficantes. A partir disso eram emitidas notas fiscais de venda de produtos naturais para dissimular a remessa de drogas através de transportadoras de Cascavel.

O esquema ocorria pelo menos desde 2020. A atividade envolvia, além das empresas a criação de logomarcas, uniformes e plotagem de veículos e embalagens para simular a efetiva remessa dos produtos naturais sem chamar atenção das transportadoras.

O líder do esquema, que tinha o advogado como seu braço direito nas atividades intelectuais e financeiras, se utilizava de pelo menos 4 empresas de fachada para lavar dinheiro.

Em Cascavel foram identificadas empresas de lavagem de veículos na região central da cidade, loja de roupas, além de autocenter e loja de móveis. As medidas cautelares cumpridas hoje poderão revelar as quantidades efetivas de drogas movimentadas pelo grupo.

Os envolvidos devem responder pelos crimes de tráfico transnacional de entorpecentes, organização criminosa e lavagem de dinheiro.

Fonte Bem Paraná

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